Já pensou como seria bom se nossa casa viesse com uma espécie de dispositivo automático para eliminar instantaneamente tudo quanto é tipo de nojeira da cozinha e do banheiro? Afinal, dar uma varridinha no chão, fazer a cama e lavar alguns cestos de roupa suja são fichinha perto do trabalho que os restos de comida empesteando a geladeira, daquela misteira com pedaços de queijo encrostados e da peruca constantemente amontoada no ralo do banheiro dão, não é verdade? Imagine se tudo isso sumisse com apenas um clique? Bom, né? Mas enquanto não inventam essa solução mágica, o jeito é prender a respiração e encarar a faxina master do banheiro. Ou seria da cozinha? Qual deles é pior arrumar? É o que você está prestes a descobrir a partir do embate entre esses dois cômodos problema. Bora lá então?
Tapando o nariz: você chegou ao banheiro
Normalmente, o furdúncio do banheiro chega até você antes mesmo de se abrir a porta. É ou não é? Sentiu aquele cheirinho de enxofre pouco convidativo? Surgiu aquela vontade de dar meia-volta? Não se intimide! Muita calma nessa hora, porque nós nem começamos ainda…
Descendo pelo ralo: ponto de encontro das nojeiras
Está para existir um cantinho da casa pior que o ralo do chuveiro! Esse sim sabe impor respeito aos ratos e baratas! Com o tempo, o acúmulo de cabelos — e demais sujidades que, olha, é melhor nem mencionar — acabam criando um monstro asqueroso que só sai dali na cara e na coragem mesmo. Aí não tem jeito: é confiar nas luvas de borracha e segurar a ânsia de você sabe bem o que.
Escovando com vontade: confissões de um vaso sanitário
Nada como aquelas infames marquinhas deixadas na privada para acabar com o romantismo de qualquer casamento, não é mesmo? Nessas horas, o colega escovão acaba se tornando o maior — e acidental — confidente, tanto dos homens como das mulheres. Melhor apagar os rastros do que cavar a cova do divórcio!
Embrulhando o estômago: você chegou à cozinha
Ora bolas, mas que tipo de sujeira colossal se pode encontrar na cozinha, esse ambiente mágico, repleto de coisas gostosas e apetitosas? Pois tente deixar essas coisas gostosas e apetitosas passarem da validade para você ver só uma coisa…
Dando fim aos restos: a pia da verdade
Sabe aquele resto molengo de alface, as intrusas passas da farofa no cantinho do prato e aquele pedaço de bife cheio de nervos que você separou? Todos eles estarão ansiosamente esperando por você logo ali, em cima da pia, quando resolver finalmente lavar a louça. Por mais que você recorra ao lixinho emergencial, que em pouquíssimo tempo já começa a chamar suas amiguinhas moscas para um bate-papo, vai ter sempre aquele grão de arroz ou molho shoyo insistente que não largarão o osso. Aí a solução é uma só: bucha e detergente neles!
Nocauteando Hiroshima: a geladeira radiativa
Olha só aquela rúcula que comprou no início da dieta, no mês passado! A pobrezinha está perdida ali, no meio das mexericas que ganhou de presente da vizinha no fim do ano! Não é preciso recorrer ao calendário para determinar a data de validade de certos alimentos armazenados na geladeira. O seu nariz, por si só, já é capaz de avaliar. Se você abre a porta da geladeira e toma um nocaute, é sinal de que fatalmente se descuidou da limpeza e da arrumação por ali. Aí, meu caro, não existe clemência. Vai ter que pegar a vasilha de sorvete cheia de feijão azedo e despejar no saco de lixo, sem dó nem piedade. Se sobreviver à radiação, depois conversamos.
Contabilizando rounds: empate técnico
Pelo visto, nosso placar da nojeira terminou em empate: banheiro 3 x 3 cozinha! Há quem afirme que a cozinha possui muitas dependências ainda mais nojentas, como ali no puxadinho em adendo, na área, com o cesto de roupa suja cheio de cuecas freadas e meias chulezentas. Enquanto isso, há outros que insistem que o armário do banheiro, com seus barbeadores usados e seus remédios fora da caixa, também merece um gol no quesito nojeira!
A realidade é que o grau de nojeira, tanto do banheiro quanto da cozinha — e de outros cômodos da casa —, vai ser determinado essencialmente pela organização e até mesmo pelo senso de sustentabilidade de cada um dos moradores do recinto. Quem desperdiça mais, consequentemente suja mais. E quem suja mais, corre maior risco de ter que lidar com uma casa dominada pela nojeira. Se não está a fim de pensar na sustentabilidade pelos óbvios benefícios mais que batidos trazidos por sua adoção, que seja pela preguiça então!
E, então, partiu faxina do banheiro e da cozinha ou ainda está com nojinho? Conte suas experiências para nós e desempate nosso placar! 🙂
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